segunda-feira, 22 de maio de 2023

Mais de 200 pessoas participam de Festival Paralímpico, organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro, em parceria com a APC

Mais de 200 pessoas prestigiaram o Festival Paralímpico de Campinas, realizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro, em parceria com a APC (Associação Paralímpica de Campinas) e apoio da ADEACAMP (Associação dos Esportes Adaptados de Campinas), no último sábado (20), na Faculdade de Educação Física da PUC-Campinas (Pontifícia Universidade Católica de Campinas).

Durante o evento crianças e adolescentes, com ou sem deficiência, de seis escolas da Rede Municipal de Educação de Campinas, e quatro entidades da região, tiveram a experiência de vivenciar algumas das modalidades paralímpicas, promovendo a inclusão social por meio do esporte. Eles passarão por um sistema de circuito envolvendo atletismo, bocha paralímpica, rugby em cadeira de rodas e tênis de mesa.

O festival também contou com o apoio das Secretarias de Esportes e de Educação de Campinas. Para Beatriz Passos, coordenadora da educação física, dentro do Departamento Pedagógico da Secretaria de Educação, o evento é uma oportunidade de as crianças estarem com as famílias, compartilharem experiências e terem acesso a um material que muitas vezes não tem dentro das escolas. Além disso, ela ressalta a importância da realização de eventos como esse. “Eles não podem ser pontuais, temos que fazer vários, em conjunto com a APC e o Comitê Paralímpico. Com o envolvimento de todos só temos a ganhar”, destacou.  O Gerente de Projetos da APC, e organizador do evento, Luiz Marcelo Ribeiro da Luz, destaca a importância desse trabalho coletivo. “Atuando em rede é que estamos fortalecendo a cultura do esporte para a pessoa com deficiência”.

Sebastiana Figueiredo é mãe do Jesse, um adolescente com síndrome de down. Ela conta que o filho coleciona medalhas de natação judô, atletismo, futebol, tênis de mesa e, devido a paixão do filho pelo esporte, fez questão pegar um ônibus em Valinhos, cidade onde moram, para participar. “Você precisa ver a alegria dele, nem dormiu direito a noite. Isso pra mim é gratificante, ver meu filho feliz, não só ele, como todas as pessoas cm necessidades especiais”, completou.

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